terça-feira, 27 de julho de 2010

O Violino

Hoje eu estava pensando em como seria bom viver de arte. Em como seria bom poder me aperfeiçoar em algo que eu gostasse sem ser uma obrigação, então me lembrei que hoje faz um ano que eu comecei a tocar. Ainda estou longe, bem longe de tocar com perfeição. Essas dores também não estão ajudando muito, pois antes eu conseguia estudar pelo menos uma hora todos os dias, agora há dias que não consigo pegar no violino. Para melhorar a situação, em um dia desses, sentindo uma dor tremenda fui pegá-lo para estudar e, sem firmeza no braço, acabei deixando-o cair no chão. Resultado: a alma dele saiu do lugar e o som agora me parece diferente, um tanto rouco acho e não por estar desafinado. Nem sei se tem conserto... mas dá para estudar nele assim, mesmo com o som estranho.
A princípio eu não pretendia (ainda não pretendo) aprender para tocar em público. Queria aprender apenas por tocar, chegar em casa, no quarto sozinha e tocar. Mas já acabei tocando em duas situações. Tremi. Isso de tocar em público realmente não é para mim! Mas isso agora nem importa tanto, a minha preocupação maior é continuar tocando, mesmo que se desenvolvendo devagar, temo que tenha que parar de tocar.
Bom, com o tempo e paciência descobrirei... enquanto isso sigo com a fisioterapia e tocando aos poucos, sem abusar demais, embora tenha dias que a vontade seja tocar até a dor se tornar insuportável.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Jardim?

Aproveitei as curtas férias para ver o estado do meu "jardim", que tem se mantido aos cuidados de minha mãe.
Fotografei algumas flores que ainda sobreviveram à minha falta de tempo.
Eu havia até tentado plantar umas sementes de calêndulas, mas como podem ver, surgiram várias mudinhas de almeirão. No lugar de um jardim, terei uma horta.

Em uma postagem antiga, eu contava a história dessas dálias. Elas estão agora cada vez mais bonitas. Essas flores já são outras, achei bem interessante as pétalas brancas que surgiram, mas não consegui entender os motivos, pois não há nenhuma outra espécie perto dela. Ficaram charmosas.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ciências

Fazia tempo que eu não entrava no blog. Minha caixa de email também estava lotada. Eu não conseguia permanecer muito tempo em frente ao computador, mas agora estou bem melhor. Em todos os sentidos.
Passei por uns meses complicados, sem vontade de fazer nada da vida. Entretanto, busquei novas ocupações. Nesse mês começo a minha segunda graduação e um curso de extensão, tudo na área de ciências, que é a matéria que leciono. Eu sentia essa necessidade de "pensar" de novo. Terminei a graduação há uns 3 anos e nesse período eu havia descansado, agora tenho que entrar no ritmo novamente.
Já comecei a pesquisar e ler o material didátivo. Logo no começo confronto as minhas práticas pedagógicas com as teorias a cerca do ensino sobre as células. Vi que as propostas dos livros didáticos de 1º ao 5º ano abordam células e o que estas formam, entretando de acordo com algumas teorias, o termo célula, do jeito que é abordado, seria abstrato para crianças na faixa etária de 8 a 13 anos. Então como construir esse conceito?
Já fica a primeira dúvida no ar...